O
Faraó Quéfren mandou esculpir a Esfinge, um magnífico leão com rosto de faraó
há 4.500 anos. Mais de 1.000 anos depois que ela foi concluída o Faraó Tutmés
iniciou a sua primeira restauração e atualização chegando ao ponto de mandar
pintá-la de vermelho, azul e amarelo além de colocar uma estátua do seu pai o
Faraó Amenhotep II entre as patas dianteiras da Esfinge, hoje da estátua só
resta o pedestal. A imponente e fascinante Esfinge sofreu vários reveses em sua
longa existência; no século XV um fanático religioso arrancou seu nariz; os
soldados de Napoleão crivaram sua cabeça de balas; e em 1988, dois pedaços de
seu ombro direito soltaram-se e caíram no chão.
Recentemente ela sofreu uma restauração. Não estou falando da restauração real, o egiptólogo norte-americano Mark Lehner
e o seu colega alemão Ulrich Kapp, realizaram uma restauração eletrônica, meses de trabalho proporcionaram ao mundo conhecer, através da tela do
computador, como seria a Fascinante Esfinge egípcia se não houvesse sofrido a
ação do tempo e dos vândalos.
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